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sexta-feira, 2 de março de 2012

O desaparecido



   Tarde fria, e então eu me sinto um daqueles velhos poetas de antigamente que sentiam frio na alma quando a tarde estava fria, e então eu sinto uma saudade muito grande, uma saudade de noivo, e penso em ti devagar, bem devagar, como um bem-querer tão certo e limpo, tão fundo e bom que parece que estou te embalando dentro de mim.
    Ah, que vontade de escrever bobagens bem meigas, bobagens para todo mundo me achar ridículo e talvez alguém pensar que na verdade estou aproveitando uma crônica de rapaz; e, entretanto, eu hoje não me sinto rapaz, apenas um menino , com o amor teimoso de um menino, o amor burro e comprido de um menino lírico. Olho-me ao espelho e percebo que estou envelhecendo rápida e definitivamente; com esses cabelos brancos parece que não vou morrer, apenas minha imagem vai-se apagando, vou ficando menos nítido, estou parecendo um desses clichês sempre feitos com fotografias antigas que os jornais publicam de um desaparecido que a família procura em vão.
    Sim, eu sou um desaparecido cuja esmaecida, inútil foto se publica num canto de uma página interior de jornal, eu sou o irreconhecível, irrecuperável desaparecido que não aparecerá mais nunca, mas só tu sabes que em alguma distante esquina de uma não lembrada cidade estará de pé um homem perplexo, pensando em ti, pensando teimosamente, docemente em ti, meu amor.

                                                   Rubem Braga 
                                                                Abril, 1959

Os céticos do aquecimento global


    Vistos como os meninos maus do ambientalismo, os céticos são acusados de ligações com a indústria do petróleo, de quem ganhariam gordas mesadas para passar ao mundo a mensagem de que o aquecimento é uma falácia. Eles juram que não beneficiam ninguém. “Mesmo se diminuíssemos drasticamente a emissão de CO2, não atingiríamos as metas de Kyoto. É um fato”, diz Patrick Michaels, da Universidade da Virgínia. “É importante diminuir a emissão de CO2 para melhorar os problemas ambientais imediatos das metrópoles, não para tentar salvar o mundo de um suposto colapso”, diz o dinamarquês Bjorn Lomborg, no livro O Ambientalista Cético.
O futuro do planeta, como aceitamos hoje, vem sendo traçado pelo IPCC desde 1998. O painel reúne uma elite de 2.500 dos principais pesquisadores de mudanças climáticas da atualidade e tem a missão de atualizar as informações sobre o clima. De acordo com o painel, o aumento da temperatura em até 6,8°C até o fim deste século acarretará uma série de catástrofes naturais, como aumento do nível dos mares e disseminação de doenças tropicais.
Os céticos não negam a existência de um aquecimento em curso no planeta – quase todos os cientistas atualmente concordam que as temperaturas na Terra aumentaram 1°C no século passado – nem contestam o efeito estufa. Eles partem do princípio de que o clima está mais quente não por causa do homem, mas devido a um ciclo natural de aquecimento e resfriamento do globo. Esse ciclo obedeceria a forças mais poderosas do que a presença de mais CO2 na atmosfera, como a influência do Sol na Terra. Em um estudo recente, o geólogo Don Easterbrook, da Universidade de Western Washington, mostrou que nos últimos 15 mil anos houve dez períodos de aquecimento mais intensos do que o atual – e esses períodos se alinham com o aumento da intensidade da radiação solar.
A radiação solar, o magnetismo do núcleo da Terra e a órbita do planeta, argumentam os céticos, determinaram o clima por milhões de anos. “O aquecimento é resultado de muitos fatores. A emissão de gases é um deles, mas está longe de ser o mais relevante”, diz Richard Lindzen, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT). “O homem pode alterar o clima, mas é muita ignorância e presunção supor que sua ação tem mais impacto do que as atividades no núcleo terrestre, por exemplo. Isso moveu placas tectônicas, empurrou os Andes e o Tibete.”
Para o grupo, as catástrofes anunciadas pelo IPCC não passam de alarmismo. “Caminhamos para uma era glacial, mas, pelo amor de Deus, não precisamos prender a respiração por isso”, diz Michaels, da Virgínia. Para os céticos, as medições de computador que projetam tais hecatombes são falhas e excluem muitas variáveis climáticas. O filme de Al Gore, alardeiam os céticos, estimou o aumento dos mares em 2.000%.
Mas, afinal, em quem acreditar? O mundo vai acabar em dez anos se não evitarmos as emissões de CO2, como diz Al Gore? Ou é tudo uma jogada de marketing, como dizem os céticos? “O que propicia essa discussão sem fim sobre o aquecimento global e suas conseqüências é a própria natureza do clima”, diz Lindzen, do MIT. “O sistema climático é complicadíssimo – e mecanismos fundamentais ainda são desconhecidos”, escreveu o dinamarquês Lomborg.

CARELLI, Gabriela. O Estado de S. Paulo. Extraído do site: <http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2008/03/03/36735-o-revide-dos-ceticos-do-aquecimento.html>.





  Quer saber minha opinião? Não acredito no aquecimento global, não acredito mesmo! O pior é que se você chegar hoje para alguém e dizer isso, logo vão pensar que você é anormal ou algo do tipo, essa história de aquecimento global está quase virando um tipo de religião. Quem não acredita é um "herege"
Claro, não estou aqui para dizer que é bom os carros poluírem o ar e etc, sou contra a poluição, não faz bem a saúde, mas para mim, o pobre do CO² nada tem ver com o quente. E você? O que pensa? Comente!

Flourescent Adolescent


Descartou as noitadas por gentileza
Estacionada em uma crise muito comum
Tudo está em ordem dentro de um buraco negro
Nada parece tão bonito quanto o passado, apesar de tudo
Lembra quando ele costumava ser um canalha?
Oh, aquele garoto é um cafajeste
O melhor que você já teve
É apenas uma lembrança e aqueles sonhos
Não eram tão estúpidos quanto pareciam
Meu amor, quando você os sonhou...
Agora quando ela conta que vai conseguir isso
Eu fico achando que ela preferiria apenas esquecer isso
Se contendo para não ficar sentimental
Ela disse que não iria, mas foi assim mesmo
Gosta que seus cavalheiros não sejam gentis
Era um marcador de bingo ou um lápis de apostas?
Arctic Monkeys

Você me conhece por completo?


Quer saber o que eu penso? Você aguentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louco, estranho, chato! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciado em gente. Adoro ficar sozinho. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije na boca.  Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir… Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Quer saber como eu sou para me aceitar? Vou me fazer conhecer melhor por você. Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente. Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há poucas coisas de que eu me lembre. Sou paciente mas profundamente colérico, como a maioria dos pacientes. As pessoas nunca me irritam mesmo, certamente porque eu as perdôo de antemão. Gosto muito das pessoas por egoísmo: é que elas se parecem no fundo comigo. Nunca esqueço uma ofensa, o que é uma verdade, mas como pode ser verdade, se as ofensas saem de minha cabeça como se nunca nela tivessem entrado? Desculpa, nada é pouco quando o mundo é meu! Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão.Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração.Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono.Música alta e silêncio.Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo!Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. ou toca, ou não toca.

Porque estudar história? Para que serve a história?

 
  Imagine, se não soubéssemos o que sabemos hoje sobre nossos antepassados, se todas as fontes de conhecimento do passado fossem destruídas antes que tivéssemos acesso a elas, imagine um dia perceber que não sabemos de onde surgimos, como originou a espécie humana, ou como se deu esse processo de "amadurecimento" da humanidade. É através desses pensamentos que é possível responder a pergunta: Porque estudar história? Para que serve a história? É a pergunta frequentemente feita por alunos, professores e pessoas que se interessam em estudar história, as informações que temos hoje sobre o passado são preciosas para nós, pois nos ajuda a compreender o presente e especular sobre o futuro, para compreender o que se tem, é preciso pensar em perder.
   É sabido que a história é dividida em Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea, isso sem citar a pré-história que antecede a Idade Antiga. Por meio disso podemos perceber que em cada época a humanidade foi evoluindo, foi adquirindo sabedoria, e foi se aproximando do que é hoje, assim nota-se que a cada dia a humanidade evolui mais pois o mundo não estagnou-se, o que temos hoje de tecnologia, conhecimento e cultura é fruto do passado. Talvez daqui a alguns anos a nova geração que surgirá será muito mais evoluída do que agora, e terão interesse em conhecer a passado, e a nossa vida fará parte dessa história.
     Diante disso a nova pergunta que surge é: Porque não estudar história? Quem não tem passado, não tem história e quem não tem história não tem passado, e quando não temos a ambos, de nada sabemos sobre nós, não temos nada.
     A história do passado além de pertencer a todo mundo, pertence principalmente aqueles que ousaram, que criaram, que tiveram coragem, que fizeram algo incrível e assim entraram na história. O que seria do antigo Brasil colônia de Portugal se D. Pedro I não tivesse coragem de libertar o Brasil e finalmente declarar: Independência ou Morte! O que seria da corte Portuguesa se em 1808 o Príncipe Regente não ousasse fugir para o Brasil? Portanto agora convido todos a embarcar nessa história, não seja apenas a plateia de si mesmo, seja o protagonista de sua própria história, ouse, dê a cara à tapa, lembre-se daqueles que deram o suor e o sangue por uma revolução e evolução da humanidade, e faça valer tudo isso, escreva um livro, faça um descoberta história, lute com garra para o bem de algo, e depois conte sua própria história.


                                                   Victória Maria.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sobre o amor, etc.


Dizem que o mundo está cada dia menor.
     Na verdade há amigos espalhados pelo mundo. Antigamente era fácil pensar que a vida era algo de muito móvel, e oferecia uma perspectiva infinita e nos sentíamos contentes achando que um belo dia estaríamos todos reunidos em volta de uma farta mesa e nos abraçaríamos e muitos se poriam a cantar e a beber e então tudo seria bom. Agora começamos a aprender o que há de irremisível nas separações. Agora sabemos que jamais voltaremos a estar juntos; pois quando estivermos juntos perceberemos que já somos outros e estamos separados pelo tempo perdido na distância. Cada um de nós terá incorporado a si mesmo o tempo da ausência. Poderemos falar, falar, para nos correspondermos por cima dessa muralha dupla; mas não estaremos juntos; seremos duas outras pessoas, talvez por este motivo, melancólicas; talvez nem isso.
      Chamem de louco e tolo ao apaixonado que sente ciúmes quando ouve sua amada dizer que na véspera de tarde o céu estava uma coisa lindíssima, com mil pequenas nuvens de leve púrpura sobre um azul de sonho. Se ela diz "nunca vi um céu tão bonito assim" estará dando, certamente, sua impressão de momento; há centenas de céus extraordinários e esquecemos da maneira mais torpe os mais fantásticos crepúsculos que nos emocionaram. Ele porém, na véspera, estava dentro de uma sala qualquer e não viu céu nenhum. Cita outros crepúsculos e mal esconde a sua mágoa daquele. Sente que sua amada foi infiel; ela incorporou a si mesma alguma coisa nova que ele não viveu. Será um louco apenas na medida em que o amor é loucura.
       Não nego razão aos que dizem que cada um deve respirar um pouco, e fazer sua pequena fuga, ainda que seja apenas ler um romance diferente ou ver um filme que o outro amado não verá. Têm razão; mas não têm paixão. São espertos porque assim procuram adaptar o amor à vida de cada um, e fazê-lo sadio, confortável e melhor, mais prazenteiro e liberal. Para resumir: querem (muito avivadamente, é certo) suprimir o amor.
      Assim somos na paixão do amor, absurdos e tristes. Por isso nos sentimos tão felizes e livres quando deixamos de amar. Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! Só quem amou muito pode sentir essa doce felicidade gratuita que faz de cada sensação nova um prazer pesoal e virgem do qual não devemos dar contas a ninguém que more no fundo de nosso peito. Sentimo-nos fortes, sólidos e tranquilos. até que começamos a desconfiar de que estamos sozinhos e ao abandono trancados do lado de fora da vida.
     De onde concluireis comigo que o melhor é não amar, porém aqui, para dar fim a tanta amarga tolice, aqui e ora vos direi a frase antiga: que é melhor não viver. No que não convém pensar muito, pois a vida curta e, enquanto pensamos, ela se vai, e finda.
                                                                 Rubem Braga.       Maio, 1948.
                                                                

Amanhecer. Parte 1

 
Há um bom tempo atrás, acompanho a saga Crepúsculo, aguardando e assistindo todos os filmes lançados, inclusive li todos os 4 livros da Stephenie Meyer. Não diria que sou fã, nem ao menos imagino que um dia Robert Pattinson me ligue e me chame para sair ou qualquer coisa do tipo, não, não sou fanática pela saga e não brigo para defender contra todas as críticas maldosas feitas aos personagens, MAS aprecio o trabalho e, indo contra  muitos, eu gosto da saga.
   Enfim, nem preciso dizer que gostei do primeiro filme (Crepúsculo) que assisti antes mesmo de ler o livro, o primeiro filme é a apresentação dos personagens, grande parte das cenas acontece no colégio, onde vemos o impacto em todos os seus aspectos que a Família Cullen causa entre os alunos, todas as informações da família são poucas e falhas o que deixa pairando uma sensação de mistério no ar, e é no meio disso que a novata Bella Swan se apaixona perdidamente pelo misterioso e anti-social Edward Cullen, antes mesmo de conhecer o seu maior segredo, o qual afasta a família Cullen de toda a normalidade da pacata e fria cidade do estado de Washington, Forks. Os Cullen na verdade são vampiros.
       Logo após, acontece o lançamento do 2º filme da série: Lua Nova,  Que é considerado o mais deprimente, até por mim, e é nele também que apareci os Volturi, e não poderia esquecer, Jacob fica muito mais em evidência no filme com todo o desenrolar dos lobos. Depois desse último filme, a saga estourou mesmo nas bocas de todos, e como sempre existem aqueles que adora, e aqueles que odeiam e isso respectivamente desencadeou numa série de críticas, piadas de discurções de todo tipo na web.
    E é em meio a tudo isso que surgiu Eclipse, onde acontece a guerra entre lobos e vampiros contra o temível clã Italiano.
    Antes de tocar no assunto do título, eu senti que devia fazer esse pequeno retrospecto, pois bem o quarto filme esperado por muitos surgiu mas apenas sua primeira parte, Amanhecer estreou com todo seu glamour no dia 18 de Novembro, e mais uma vez os cinemas lotaram, mas eu não fui, assisti a poucos dias atrás (haha). Eu observei muitas críticas na internet a respeito do novo corte da Alice (Ashley Greene) o corte está tipo "Joãozinho", no início eu achei que não ficou bom, mas depois de olhar bem, conclui que não ficou esse horror todo, fico até legal, os personagens tiveram que ganhar um 'ar' mais maduro e o corte caiu bem para a ocasião. Desde Crepúsculo que eu acompanho também a trilha sonora, e falando sério, as músicas foram muito bem escolhidas, super de acordo com o filme, e claro de cara me apaixonei por todas e não as tiro mais do cartão de memória, uma das minhas preferidas de Crepúsculo se repeti em Amanhecer no momento dos votos matrimoniais( Tá, eu chorei. ¬¬'), "Flightless Bird, American Mouth" foi perfeita para o momento, mas eu acho que ficaria ainda melhor se incluíssem a cena da valsa dos noivos(É claro que houve a valsa no filme, mas estou me referindo a uma valsa com mais destaque para a cena) com essa música e nos votos colocassem "Clair de Lune". O beijo longo no altar, foi constrangedor assim como diz o livro, e apesar de algumas pessoas acharem o vestido da Bella sem graça, eu achei espetacular, ele é como Edward, tradicional, um jeito de coisa antiga, muito parecido com o vestido da Mortícia (Família Addams) só que branco. (Vocês viram o Jake roçando sua barba mal feita linda no pescoço da Bella?, kkkkk)

     Uma cena que ninguém nunca vai esquecer é da Bella tentando seduzir o Edward, riam, eu deixo. kkkkkkkkkk...

     Na maioria das vezes o livros é sempre melhor do que o filme, e não é diferente com a saga, porque no livro há muito mais coisas, no filme eles fazem um resumo básico de tudo, mas é preciso saber fazer bem esse resumo, para que o filme e nem a história perca sua essência, e pra mim souberam bem temperar o filme com todas as cenas mais importantes (Menos da valsa, é claro). Mudando o curso do assunto, eu acho que todos se apavoraram com o estado da Bella estando grávida, ficou muito bem feito, toda aquela maquiagem no rosto para parecer bem esquelética, os ossos nas costas, e na hora do parto? Que cena incrível! Ela estava como um cadáver, coisa de assustar, achei interessante a frieza da Rosalie em relação a Bella, ela estava apenas interessada na criança. Outra cena linda foi o momento em que Jacob sofre o imprinting pela Renesmee, foi incrível.
     Eu não sei porque mas eu ri quando o Jacob bravejou " Eu sou neto de Ephraim Black!" achei que já estava na hora dele tomar a liderança da matilha. E o que me deixo com muita peninha também foi o Jake chorando loucamente sentado na escada...

   Uma coisa que no livro mostra muito mais explicado é a raiva da Leah, ela toda revoltada, é uma personagem que eu gosto muito e sempre torci para ela, eu entendo bem o seu lado e sua revolta.
     Bem, o filme foi completo, com tudo que tem direito,  eu amei e expressem suas opiniões, críticas, enfim.... Beijos!
   
  "Não havia som. Nem respiração. Nem mesmo a minha. Por um momento, a ausência de dor era tudo que eu podia perceber. E então eu abri meus olhos e olhei por cima de mim, maravilhada."  Isabella Swan.